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Leituras de fim-de-semana: na Vanity Fair de Agotsto, a história do site Politico e de como há sinais sobre o que o futuro da informação nos pode reservar. Só a mudança do tempo real do ciclo informativo merece “pause” e reflexão…
Já deixei aqui essa nota: a revista norte-americana Saveur é a melhor publicação do mundo no que à gastronomia/culinária diz respeito. Mistura habilmente cultura, tradição, pessoas e locais com comida, receitas, técnica e ingredientes. Hoje deliciei-me com a edição de Julho, dedicada ao Texas e à sua gastronomia, obviamente com influência hispanica. Todos os meses, quando leio a Saveur, penso o mesmo: "como eu gostava de fazer em Portugal uma revista assim, e converter a ideia num restaurante assim, em escolas assim, em mundo assim"...
Se eu tivesse de escolher a ideia comercial mais genial do Verão 2009, nem duvidava (OK, venham de lá os provedores dizer que estou a fazer propaganda, dá igual, é o que penso e ninguém me encomendou o recado): a eterna "mini" da Sagres, agora em lata...
Aqui há dias confirmei, uma vez mais, o óbvio: os melhores canelones de Lisboa comem-se no Casa Nostra, no Bairro Alto. Há clássicos que não mudam...
No próximo sábado, será assim:
Num fenómeno tipo "Gripe A", correu por aí todo o santo dia a noticia do fim do Gato Fedorento enquanto grupo "organizado" de humoristas. Nuno Santos, director da SIC, respondeu ao meu pedido de esclarecimento: "Estão vivos, de excelente saúde e com a criatividade em alta. Falo com conhecimento de causa. E sugiro que fiquem todos com muita atenção ao que vai acontecer pós Verão". Fica desfeita a duvida que saltitou pelo twitter, pelos blogs, pelo facebook, enfim, o costume...
Também ando a ouvir isto...
Estou rendido ao álbum que reúne esta lindíssima cantora polaca ao guitarrista Pat Metheny. O disco chama-se “Upojenie” e mistura admiravelmente o mundo de Metheny com música tradicional. E a voz de Anna Maria Jopek é um monumento.
N'O Independente, o Miguel Esteves Cardoso inventou uma das mais inovadoras secções da imprensa portuguesa - especialmente, porque provocava e afrontava a moral dominante na relação entre jornalismo e publicidade. E era por convicção. Chamava-se "Anúncio Totalmente Gratuito" - e era mesmo isso: algo de que gostávamos e queriamos anunciar aos nossos leitores. Uma escolha. Uma forma de dizer que publicitar pode ser bom e não é necessariamente uma atitude puramente mercantilista.
Hoje apeteceu-me recuperar esse titulo. E a vantagem do blog é essa - ei-lo:
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