Já agora: os promotores do Manifesto em Defesa do Serviço Público de Rádio e de Televisão organizam uma sessão pública contra as ameaças de privatização, de concessão ou de asfixia financeira da RTP. A sessão realiza-se no Jardim de Inverno do Teatro São Luiz na próxima segunda-feira, 5 de Novembro, às 18.30h. É ir, s.f.f....
A Joana Stichini Vilela é jornalista. Quando trabalhou no "i", conheceu o extraordinário designer Nick Mrozowski. Agora, a partir de uma ideia dela, decidiram investigar, escrever, desenhar e editar um "bookzine", ou seja: um livro que tem conceito de revista, mas é para guardar, e onde texto, imagens e design têm o mesmo valor e partilham a relevancia do conteúdo. Tema: Lisboa nos anos 60. Titulo: LX60. O livro é muito bonito, surpreendente nos conteúdos descobertos, imaginativo, rico. É toda uma outra Lisboa para conhecer... Quem quiser saber mais, pode sempre ouvir a Joana comigo e com o João Gobern no sábado de manhã, aqui...
Passou este domingo no DocLisboa. Chama-se “A Minha Banda e Eu” e é um excelente e puro documentário de Inês Gonçalves e Kiluange Liberdade. A Kizomba é o ponto de partida para um olhar inteligente e descomplexado sobre a África que desagua na Europa, a cultura urbana, a dança. Se o apanharem a jeito num qualquer festival ou sessão, não o percam da vista. Vão ver que depois não o perdem também do coração.
O jornal "i" deste sábado decidiu prestar "homenagem" ao passado, com uma ideia que anda aí a pairar: faz falta um jornal como "O Independente"... Gostei de ler, gostei da humildade de quem hoje é capaz de dar valor ao que ficou lá atrás. Obrigado, "i". De tudo o que disse à Maria para esse dossier, há algo que fica: para um jornalista, o melhor jornal que conseguiremos fazer será aquele que nós próprios gostaríamos de ler, mesmo que lá não trabalhássemos.
Regra: restaurante onde, ao fim de hora e meia, nos dizem que temos de pagar e sair, porque há gente à espera para o turno seguinte, é restaurante a riscar no mapa. Aconteceu-me este fim-de-semana, na “Esperança da Sé”, em Lisboa. Rentabilizaram a mesa? Seguramente que sim. Mas perderam alguns potenciais clientes...